
Na noite que se sobe para cima de uma cadeira e se cai de bêbado comendo as doze passas, os do costume lá da aldeia fizeram rebentar meia dúzia de foguetes. Continuei enterrado no sofá a ver os gordos que agora são magros embalado pelo já tradicional ressonar da sogra. E como aquelas velhas máquinas de rebobinar cassetes VHS ao domingo, o meu cérebro reproduziu muitas curtas e longas metragens das minhas loucas ou solitárias passagens de ano. E foi numa que conheci quem agora me atura. Anos eternos para ti!