Guerra à Lurdinhas!

Agora o leitor vai avaliar o director do jornal, o doente avalia o médico, o queixoso o advogado, o contribuinte o funcionário. Só assim se entende que os paizinhos avaliem a professora!
Sim, porque os professores são uma cambada que não quer fazer nada, e os meninos coitadinhos, são uns anjinhos e os pais na grande maioria são cultos, educados, inteligentes, muito interessados nos estudos dos filhinhos e percebem imenso de avaliações.
E esta nossa (minha nunca será) ministra da educação leu alguma cartilha de 1973. Abriu guerra aos professores como se eles fossem o mal de giz branco na unha.
Pense em si senhora ministra, e em todos os outros ministros da sua tutela, uns mais laranjas outros mais vermelho tresmalhado, que nós aturamos à trinta e tal anos. Porque será que o ensino é um fracasso? Porque será…?
Claro está, que eu como encarregado de educação recusarei avaliar a professora do meu filhinho!

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4 comments

  1. mas é claro que os leitores avaliam o director do jornal: através da sua decisão de comprarem o produto do seu trabalho e das pessoas que ele dirige!! (pensava que isto era óbvio)

  2. jah tinhamos os treinadores de bancada, passamos a ter jornalistas de bancada, medicos de bancada, professores de bancada, cozinheiros de bancada,…

    para quando policias de bancada ?

  3. O actual governo acha que deve fazer por fazer, e quando até se pode ter alguma razão mas não se sabe fazer, tem que se encontrar monstros para que se possa explicar medidas abruptas e descerebradas. Neste caso são sempre quem trabalha (em todas as profissões ha maus practicantes). Vejam se os nossos queridos deputados veêm atingidas as suas garantias e direitos. Em concreto acerca da Sra. Ministra da Educação, devia valorizar os excelentes e muitos profissionais que temos ao nosso dispôr, e não tentar meter tudo no mesmo saco só para provar que sendo quem manda pode fazer o que quer.
    Revoltem-se contra a situação, falem, enfrentem os problemas de frente, motivem-se uns aos outros, ajudem-se, cooperem, mas por favor mexam-se e façam as coisas acontecer, se queremos que os nossos filhos tenham um País sério e a sério para crescer.

    Abraços

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