Ele era um guerreiro destemido vencia mil soldados e um rei, a sua espada abria rasgos como farpas para sentir a liberdade de ser livre e tornar livres os prisioneiros do coração por quem o amor não tem paixão…e um dia uma batalha o chamou numa planície de abutres com sede de carne podre, onde o medo era o pano de fundo bem escuro na incerteza de algum dia ser dia, e o seu cavalo saltava a bom galope esmagando os medos e alimentando os corpos morrendo os abutres, e a luz voltava lentamente como uma tocha anémica distribuindo sorrisos e afectos aos rostos que agora se descobriam com olhos esbugalhados e mãos rudes com o guerreiro a levantar bem alto a sua espada perante o sol já forte que consumia o último abutre…o que estará depois da montanha? Um ninho…
