“O papel foi salgado logo de madrugada. Foi banhado em água salgada, água do mar, que está ali tão perto, ou outra água, mas salgado sim, salgado com sal. Papel branco com sal branco.”, Luis Pavão, in prefácio “SAL-Fotografia em papel salgado”, Aveiro em Papel Salgado, Assírio & Alvim, Junho 2004.



Quando é que fazes um livro sobre o Beira Beira?:)
Trabalho grandioso e feliz. Não só pela edição da técnica do papel salgado como pelas figuras captadas. Quem conheceu a azáfama da colheita do sal ou a ida ao campo,ao junco,na bateira, revê neste trabalho maravilhas já passadas da nossa Ria.
adriano miranda
(outro que não o próprio)
Adriano:
deixar-te um grande abraço, por este mafnífico trabalho, é pouco. Mas fica, mesmo assim!
Até um dia destes.
João Marujo